A minha avó (mais próxima, visto que a outra esteve emigrada quase toda a vida) morreu quando eu tinha sete anos. Não me lembro muito dela. E a doença, que a levou, tomou conta dos últimos anos da sua vida e do pouco que me lembro. É por tudo isto que sinto inveja de quem tem uma ou duas avós, de quem pode mexer-lhes nas mãos enrugadas e de quem pode falar com elas e ouvi-las. E também sinto inveja da criança sortuda que escreveu este texto e de tudo o que pode viver e sentir com a sua avó. Que belo texto.
Big Red
Há 2 meses
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