Este fim-de-semana acontece o Rali Vinho Madeira, que comemora este ano o seu 50º aniversário.
Apesar de não aderir convenientemente a esta iniciativa, sei que para muitos madeirenses existe o Natal, o Carnaval e o Rali.
É que por cá não temos nenhum famoso festival de Verão como no continente. Não há Sudoeste, nem Paredes de Coura ou Super Bock Super Rock. E, apesar de ao longo do ano existirem algumas provas para o campeonato regional de ralis, por altura do RVM assiste-se a uma verdadeira “peregrinação” às serras, aos acampamentos, às casinhas de campo, à tenda do amigo e à furgoneta do primo.
O mais giro é que se vê gente de todas as idades (desde bebés de colo a velhinhos de chapéu e velhinhas de lenço) e ouve-se de tudo, desde pimba, pop, hip-hop, metal, música alternativa e, claro, os nossos bailinhos.
Por estes dias o tempo costuma estar espectacular e até dá para levar o biquini para a serra e apanhar um bronze entre um carro e outro (até eu já fiz isso...).
Mas existem alternativas (como nos festivais). Para quem não quer ou não pode passar o fim-de-semana na serra existem algumas festas alusivas ao rali, warm-ups, after-partys...
Conclusão, o rali até é um espectáculo bonito de se ver.
A sério!
E nem vou divagar acerca das características do Rali, nem dos concorrentes, das máquinas ou dos “troços” surpreendentes. Até poderia, mas já que não sou uma fã acérrima, corro o risco de dizer um monte de asneiras e trocar os nomes dos pilotos pelos modelos dos carros.
Agora, vejam só este vídeo que está altamente!
